Ficar longe de quem você ama dói, principalmente em um momento de enfermidade. Por isso, muitos pais se sentem ANGUSTIADOS ao verem o filho longe de casa, em uma cama de hospital.
Isso se dá pelo fato de que os pais são instintivamente protetivos e têm muita dificuldade em terceirizar os cuidados, até nos momentos em que realmente precisam.
- MAS ESSE PROBLEMA TEM SOLUÇÃO:
E se disséssemos que, mesmo seu filho em tratamento médico, haveria possibilidade de estar mais perto de você, sob sua supervisão e atenção direta. Isso é animador, né?
Atualmente, os planos COSTUMAM NEGAR o atendimento domiciliar das crianças, principalmente por dois fatores:
- O tratamento fica mais barato para a operadora de plano no hospital;
- Porque muitas pessoas não procuram seus direitos após a negativa.
A internação domiciliar deve ser entendida como EXTENSÃO DO TRATAMENTO, ou seja, “uma internação na sua casa”, onde seu filho consegue estar em um AMBIENTE FAMILIAR, e, ao mesmo tempo, em um lugar que, via de regra, é longe dos perigos de infecção (diferente do hospital).
O “home care”, também conhecido como ATENDIMENTO DOMICILIAR, serve justamente para ambientalizar a criança, e, quando prescrito pelo médico como a MELHOR OPÇÃO, deve ser firmemente respeitado.
A negativa do plano de saúde em cobrir o atendimento domiciliar vem geralmente embasada na alegação de que “o contrato não prevê a cobertura”.
A BOA NOTÍCIA, é que o Superior Tribunal de Justiça já pacificou entendimento no sentido de ser abusiva a cláusula contratual que veda a internação domiciliar (home care) como alternativa à internação hospitalar.
É muito importante que VOCÊS, PAIS, fiquem muito conscientes dessa possibilidade: você também pode conseguir a concessão do tratamento em casa ATRAVÉS DE AÇÃO JUDICIAL sempre QUE HOUVER PRESCRIÇÃO MÉDICA.
Então, agora que você JÁ SABE dessa informação, com certeza irá buscar o MELHOR PARA O SEU FILHO.
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